SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
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REVISÃO
BIBLIOGRAFICA................................................................................
PLANOS DE AULA.............................................................................................
Plano de aula
1....................................................................................................
Plano de aula
2....................................................................................................
Plano de aula
3....................................................................................................
RELATO DA
INTERVENÇÂO...........................................................................
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERENCIAS....................................................................................................
INTRODUÇÃO
Atualmente
a preocupação com o interesse das crianças na educação infantil, em relação a
leitura vem se tornando um grande problema. Hoje esta cada dia mais difícil
incentivar as crianças a importância do ato de ler. Muitos professores estão
tendo dificuldades em ensinar as crianças a lerem, por isso é fundamental que o
professor da educação infantil, busque desde cedo mostrar o prazer da leitura a
elas. E um dos métodos que ainda
funciona é o da leitura voltada para a criança como é o caso dos livros de
literatura infantil, como os contos de fadas e outros.
O
estudo de muitos pedagogos tem mostrado a tendência de se usar a leitura de uma
forma mais divertida para atingir de maneira mais fácil as crianças. Diante
disso, a escola busca conhecer e desenvolver na criança as competências da
leitura e da escrita e como a literatura infantil pode influenciar de maneira
positiva neste processo. Assim, Bakhtin (1992) expressa sobre a literatura
infantil abordando que por ser um instrumento motivador e desafiador, ela é
capaz de transformar o indivíduo em um sujeito ativo, responsável pela sua
aprendizagem , que sabe compreender o contexto em que vive e modificá-lo de
acordo com a sua necessidade. Sendo assim, usar esse recurso pode ajudar a
reparar muito essa questão de maneira a não deixar o aluno sair da educação
infantil antes de dominar a leitura e a escrita, já que uma não pode andar sem
a outra.
Além disso,existem dois fatores que contribuem
para que a criança desperte o gosto pela leitura: curiosidade e exemplo. Neste
sentido, o livro deveria ter a importância de uma televisão dentro do lar. Os
pais deveriam ler mais para os filhos e para si próprios. No entanto, de acordo
com a UNESCO (2005) somente 14% da população tem o hábito de ler, portanto,
pode-se afirmar que a sociedade brasileira não é leitora. Nesta perspectiva,
cabe a escola desenvolver na criança o hábito de ler por prazer, não por
obrigação.
O
professor deve buscar incutir no seu aluno desde cedo de que a leitura é uma
coisa prazerosa , recompensadora, e não deve ser vista de forma nenhuma, como
algo que lhe possa punir, ou mesmo fazer com que se sinta mal em relação a não
conseguir. Ler e escrever deve ser colocado para a criança como algo natural
como se fosse como se alimentar, vestir, brincar, que faz parte de sua vida.
Por isso não é tão fácil como se pensa colocar isso para uma criança, mas se
houver um pouco mais de boa vontade quem sabe pode ser revertido essa fase tão
critica que nossa escola vive atualmente. . é nesta perspectiva de mudança que
pretendo realizar o meu estagio, de forma simples, mas trabalhando o interesse
das crianças com livros e revistas, historias e filmes infantis que espero reverter
na medida em que se possível transmitir a elas a importância de se aprender a ler e a escrever desde muito
cedo, .
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Muitos são os pesquisadores que
defendem a literatura infantil como importantes na aprendizagem das crianças.
levando a elas a magia dos contos e dos grandes reinos pode de certa forma
atrair a atenção dos mesmos. Perrault escreviam suas obras, enfocando principalmente
os contos de fadas. De lá pra cá, a literatura infantil foi ocupando seu espaço
e apresentando sua relevância. Com isto, muitos autores foram surgindo, como
Hans Christian Andersen, os irmãos Grimm e Monteiro Lobato, imortalizados pela
grandiosidade de suas obras. Nesta época, a literatura infantil era tida como
mercadoria, principalmente para a sociedade aristocrática. Com o passar do
tempo, a sociedade cresceu e modernizou-se por meio da industrialização,
expandindo assim, a produção de livros. A partir daí os laços entre a escola e
literatura começam a se estreitar, pois para adquirir livros era preciso que as
crianças dominassem a língua escrita e cabia a escola desenvolver esta
capacidade. De acordo com Lajolo & Zilbermann, “a escola passa a habilitar
as crianças para o consumo das obras impressas, servindo como intermediária
entre a criança e a sociedade de consumo”. (2002, p.25). É uma pena que essa
idéia, não pegou muito pois as crianças aprendem ler, mas depois crescem e
apenas lêem o que lhe parece importante e relevante, mas não tanto quanto
deveria ser principalmente para servir como exemplo a outras crianças.
Assim,
surge outro enfoque relevante para a literatura infantil, que se tratava na
verdade de uma literatura produzida para adultos e aproveitada para a criança.
Seu aspecto didático-pedagógico de grande importância baseava-se numa linha
moralista, paternalista, centrada numa representação de poder. Era, portanto,
uma literatura para estimular a obediência, segundo a igreja, o governo ou ao
senhor. Uma literatura intencional, cujas histórias acabavam sempre premiando o
bom e castigando o que é considerado mau. Segue à risca os preceitos religiosos
e considera a criança um ser a se moldar de acordo com o desejo dos que a
educam, podando-lhe aptidões e expectativas. Até as duas primeiras décadas do
século XX, as obras didáticas produzidas para a infância, apresentavam um
caráter ético-didático, ou seja, o livro tinha a finalidade única de educar,
apresentar modelos, moldar a criança de acordo com as expectativas dos adultos.
A obra dificilmente tinha o objetivo de tornar a leitura como fonte de prazer,
retratando a aventura pela aventura. Havia poucas histórias que falavam da vida
de forma lúdica, ou que faziam pequenas viagens em torno do cotidiano, ou a
afirmação da amizade centrada no companheirismo, no amigo da vizinhança, da
escola, da vida. Hoje o professor deve se atentar a mostrar um pouco mais da
realidade e nossas crianças, mansão a ponto de fazer com que as mesmas deixem de
perceber que nesta relação de bem e mal estão todos lutando apenas para serem
felizes. E que o domínio da leitura e da escrita poderá ajudar a alcançar este
objetivo Essa visão de mundo maniqueísta, calçada no interesse do sistema,
passa a ser substituída por volta dos anos 70 e a literatura infantil passa por
uma revalorização, contribuída em grande parte pelas obras de Monteiro Lobato,
no que se refere ao Brasil. Ela então, se ramifica por todos os caminhos da
atividade humana, valorizando a aventura, o cotidiano, a família, a escola, o
esporte, as brincadeiras, as minorias raciais, penetrando até no campo da
política e suas implicações. Hoje a dimensão de literatura infantil é muito
mais ampla e importante. Ela proporciona à criança um desenvolvimento emocional,
social e cognitivo indiscutíveis. Segundo Abramovich (1997) quando as crianças
ouvem histórias, passam a visualizar de forma mais clara, sentimentos que têm
em relação ao mundo. As histórias trabalham problemas existenciais típicos da
infância, como medos, sentimentos de inveja e de carinho, curiosidade, dor,
perda, além de ensinarem infinitos assuntos. É através de uma história que se
pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser,
outras regras, outra ética, outra ótica...É ficar sabendo história, filosofia,
direito, política, sociologia, antropologia, etc. sem precisar saber o nome
disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula (ABRAMOVICH, 1997, p.17)
Neste sentido, quanto mais cedo a criança tiver contato com os livros e
perceber o prazer que a leitura produz, maior será a probabilidade dela
tornar-se um adulto leitor. Da mesma forma através da leitura a criança adquire
uma postura crítico-reflexivo,extremamente relevante à sua formação cognitiva.
Quando a criança ouve ou lê uma história e é capaz de comentar, indagar,
duvidar ou discutir sobre ela, realiza uma interação verbal, que neste caso,
vem ao encontro das noções de linguagem de Bakhtin (1992). Para ele, o
confrontamento de idéias, de pensamentos em relação aos textos, tem sempre um
caráter coletivo, social. O conhecimento é adquirido na interlocução, o qual
evolui por meio do confronto, da contrariedade. Assim, a linguagem segundo
Bakthin (1992) é constitutiva, isto é, o sujeito constrói o seu pensamento, a
partir do pensamento do outro, portanto, uma linguagem dialógica.
A
vida é dialógica por natureza. Viver significa participar de um diálogo:
interrogar, escutar, responder, concordar, etc. Neste diálogo, o homem
participa todo e com toda a sua vida: com os olhos, os lábios, as mãos, a alma,
o espírito, com o corpo todo, com as suas ações. Ele se põe todo na palavra e
esta palavra entra no tecido dialógico da existência humana, no simpósio
universal. (BAKHTIN, 1992, p112)
E
é partindo desta visão da interação social e do diálogo, que se pretende
compreender a relevância da literatura infantil, que segundo afirma Coelho
(2001, p.17), “é um fenômeno de linguagem resultante de uma experiência
existencial, social e cultural.”
A
leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção
do significado do texto. Segundo Coelho (2002) a leitura, no sentido de
compreensão do mundo é condição básica do ser humano. A compreensão e sentido
daquilo que o cerca inicia-se quando bebê, nos primeiros contatos com o mundo.
Os sons, os odores, o toque, o paladar, de acordo com Martins (1994) são os
primeiros passos para aprender a ler.Ler, no entanto é uma atividade que
implica não somente a decodificação de símbolos, ela envolve uma série de estratégias
que permite o indivíduo compreender o que lê. Neste sentido, relata os PCN’s
(2001, p.54.):
Um
leitor competente é alguém que, por iniciativa própria, é capaz de selecionar,
dentre os trechos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a uma
necessidade sua. Que consegue utilizar estratégias de leitura adequada para
abordá-los de forma a atender a essa necessidade. Assim, pode-se observar que a
capacidade para aprender está ligada ao contexto pessoal do indivíduo. Desta
forma, Lajolo (2002) afirma que cada leitor, entrelaça o significado pessoal de
suas leituras de mundo, com os vários significados que ele encontrou ao longo
da história de um livro, por exemplo. E preciso que se ensine desde muito
cedo a interpretação do que se lê a
criança, sempre levando a mesma a perceber na leitura algo que lhe quer dizer,
uma simples frase, um texto, um livro.
O
ato de ler então, não representa apenas a decodificação, já que esta não está
imediatamente ligada a uma experiência, fantasia ou necessidade do indivíduo.
De acordo com os PCN’s (2001) a decodificação é apenas uma, das várias etapas
de desenvolvimento da leitura. A compreensão das idéias percebidas, a
interpretação e a avaliação são as outras etapas que segundo Bamberguerd (2003,
p.23) “fundem-se no ato da leitura”. Desta forma, trabalhar com a diversidade
textual, segundo os PCN’s (2001), fazendo com que o indivíduo desenvolva
significativamente as etapas de leitura é contribuir para a formação de
leitores competentes. E é isto que deve ser buscado e conquistado na escola. E
inicialmente na educação infantil. Despertar a criança para a sensação
maravilhosa do domínio da leitura deve ser um objetivo constante, um desafio a
ser vencido por todo profissional da Educação Infantil.
PLANOS DE AULAS
PLANO DE AULA 1 (4 HORAS)
Centro xxxxxxx
Prof. xxxxxx
Turma – Educação Infantil
Primeiros Passos de 4 quatro anos
Data -
Disciplina-Português
Cronograma- 7 as 11:25hs
Objetivos-
- Identificar os conhecimentos prévios das crianças, sobre
leitura, buscando despertar nelas o interesse para que aprendam desde cedo que
ler é uma atividade prazerosa e que traz muitos benefícios para elas
Procedimentos didáticos-
Receber
os alunos, no pátio, encaminhar para a sala, arrumar a sala em círculos,
conversar com os alunos, incentivando os mesmos a falar as letras do alfabeto,
que conhecem, depois lhes entregar uma folha de papel, pedindo que do jeito
deles, escrevam as letras que eles falaram. Em seguida escrever no quadro com
letras grandes e coloridas as letras do alfabeto e pedir que as crianças tentem
escrever novamente. Sempre incentivando, com palavras de carinho e
parabenizando as que conseguem e peçam que ajude o seu colega que esteja tendo
dificuldade. Depois, faça um pequeno ditado com as letras mais fácil para ver
se os alunos conseguem escrever e ler o que foi pedido.
Recursos Didáticos - Quadro, giz colorido folhas mimeografadas,
lápis,
Avaliação - será observado o interesse dos mesmos na
atividade, a sua tentativa em dizer as letras, e escrever, a mesma coisa com os
números.
PLANO DE AULA 2 (4 HORAS)
Centro xxxxxx
Prof. xxxxxxxxx
Turma –
Data -
Disciplina- Português, ciências,
matemática, História Geografia
Cronograma – 7:00 às 11:25 hs.
Objetivo
Identificar
os conhecimentos prévios das crianças sobre, português, afim de saber como
iniciar o processo de alfabetização e de leitura das mesmas.
Analisar
a percepção da criança sobre o mundo em que vive, percebendo se as mesmas
respeitam as normas e os valores da sociedade.
Procedimentos metodológicos
Após
receber as crianças no pátio, encaminhar as mesmas para a sala de televisão,
onde irão assistir a uma fita de DVD com o filme Lucas, um estranho no
formigueiro, que conta a história de uma criança que teimava em destruir um
formigueiro que havia em seu quintal, até que toma uma poção mágica, e fica
pequeno, do tamanho de uma formiga e é levado para dentro do formigueiro e
precisa se adaptar a está nova vida para
não morrer, e depois desta experiência, começa a lutar para preservar a vida
dos seus amigos. As crianças devem perceber que, neste novo mundo no qual ela
está iniciando, tem que está sempre focada a um ideal, mas para conseguir
vencer, tem que ter a união de todos.
Após
o término do filme, eles falarão sobre o que aprenderam com o mesmo, depois do
lanche, quando retornarem para a sala o professor deverá falar sobre os valores
morais da sociedade. e pedir que tentem imaginar essa historia hoje e como
poderiam fazer para ajudar o mundo.
Recursos didáticos
Televisão,
DVD, filme “Lucas, um estranho no formigueiro”, papel, lápis, borracha.
Avaliação
Será
avaliado o interesse e a participação de todos.
PLANO DE AULA 3 (4 HORAS)
Centro xxxxxxx
Prof. xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Turma –
Data -
Disciplina- Português
Cronograma – 7:00 às 11:25 hs.
Objetivos
Despertar
o interesse das crianças para o desenvolvimento da leitura e que elas possam
adquirir desde cedo o hábito pela leitura.
Compreender
as diferenças de aprendizagem das crianças, respeitando o tempo de alfabetização
de cada um.
Procedimentos metodológicos
Receber
as crianças, levar a visitar a biblioteca municipal, onde poderão manusear
livros de historinhas infantis, deixando que elas escolham os livros que serão
lidos ao retornarem a sala de aula. Após o lanche, colocá-las no tapete ou
sentadas a vontade e iniciar a leitura dos livros escolhidos por elas. Em
seguida motivá-las a entender que somente foi possível aquela aula porque
outras pessoas freqüentaram a escola e aprenderam a ler e a escrever, e então
escreveram aquelas historinhas que tanto interessaram a elas. E que se elas
quiserem e se esforçarem dentro de pouco tempo elas mesmas serão capazes de
lerem qualquer livro, texto que lhe for interessante
Recursos didáticos
Livros de historinhas infantis.
Avaliação
A
demonstração de interesse de cada uma, na hora da escolha dos livros e o
silêncio das mesmas na hora de ouvir as historinhas.
RELATO DA INTERVENÇÃO
Realizar este plano de intervenção na fase do
estágio é muito importante, pois faz com cresçamos cada dia mais na profissão
escolhida de maneira que é impossível um professor conhecer a realidade de uma
sala de aula sem entrar nela. E educação infantil é a mais importante fase
desde aprendizado visto temos a clara sensação de termos uma missão única,
levar a uma criança o mundo da leitura e da escrita. O meu estagio foi
realizado no centro educacional primeiros passos, no Municipio de Catuji, na
sala da professora Claúdia Maria, com 25 alunos. Observei durante o meu estágio
que as professoras preparam as suas
aulas sempre antecipadas, buscando procurar meios de despertar o interesse das
crianças procurando todas as possíveis técnicas que, cada um poderá usar para
ensinar. Nunca trabalham da mesma maneira. levam muitos desenhos, para colorir,
filmes infantis, passeiam com as crianças na praça, onde se localiza a escola
ou próximo a ela. Todas as atividades da Educação Infantil são norteadas pelo
governo e seguem aos PCNS, que trazem os principais pontos a serem trabalhados
no Estado, mas cabe ao professor juntamente com os especialistas fazerem os
ajustes para atender a realidade das crianças. As reuniões pedagógicas, que
ocorrem semanalmente servem justamente para discutir estes aspectos e escolher
os recursos didáticos a ser aplicado em sala de aula, variando de acordo com o
entendimento e o tempo de aprendizagem de cada turma. Por isso que é
fundamental a participação de todos na elaboração da proposta político
pedagógica da instituição além, da participação de pais, que também opinam na
sua formação, já que nesta fase é muito importante o apoio das famílias na aprendizagem das
crianças
Os planos de aula são sempre
feitos em conjunto com troca de experiência e de material entre as professoras.
Durante o estagio presenciei esta elaboração e aprendi a fazer os planos de
aula de acordo com o que elas faziam, deixando claro o objetivo de cada
atividade, brincadeira, explicação, conversa, e os projetos a serem trabalhados
naquela semana. Assim todos participavam ativamente da atividade, um professor
sempre dava a opinião e os outros discutiam até achar a melhor solução para
ensinar as crianças, pois é uma meta da escola tentar atingir o melhor índice
de aproveitamento das crianças. alem disso com este estágio pude desenvolver a
minha capacidade de relacionar melhor com crianças desde idade e principalmente buscar desenvolver em mim,
capacidades de buscar inovações, conhecer metodologias que possam cada vez
enriquecer o meu trabalho. Sem contar como foi importante pesquisar sobre
pesquisadores que buscam explicar questões relacionadas com a leitura na
educação infantil.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Realizar este estágio foi de suma importância
no meu crescimento profissional, mas também pessoal. Conhecer crianças, parece
uma coisa normal, mas tem como alunos mudou em muito o meu conceito. Analisar o
interesse delas em buscar o
conhecimento, faz com tenhamos vontade de buscar cada dia mais formas de
ensinar a elas como dominar a leitura e
a escrita de maneira a lhe propiciar a realização de um sonho.
Mas
nem tudo são flores, ser dinâmica, envolvente, capaz de despertar o interesse pelas aulas, e
principalmente, fazer com que tenham vontade de aprender é um grande desafio
para o professor. E isso requer muito tempo de preparo das aulas, para que as
mesmas não sejam chatas nem cansativas para elas, nem ao professor.
Pesquisar,
inovar, deve ser sempre o principal foco de um profissional voltado a educação
infantil de forma a fazer com que o interesse de seu aluno seja sempre
alimentado, para que ele possa sempre buscar dominar e aprender a leitura e a
escrita cada dia mais e aprender as
cuidar de si mesmo e do mundo em que vive desde cedo. Pois só assim, é que
podemos ter no futuro uma sociedade mais justa e com oportunidade iguais para todos. A escola é responsável por
isso, mas tudo se inicia na educação infantil e sendo assim, formar
profissionais com vocação e responsabilidade deve ser um compromisso de toda a
sociedade. e principalmente cobrar destes profissionais um trabalho sério para
que realmente nossas crianças aprendam desde cedo a importância da escola na
sua vida.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério de Educação e
do Desporto. Referencial curricular nacional para educação infantil. Brasília,
DF: MEC, 1998.
_______. Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Fundamental. Política de educação infantil: proposta.
Brasília, DF: MEC/SEF/COEDI, 1993.
_______. Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Fundamental. Por uma política de formação do
profissional de educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEF/COEDI, 1994.
_______. Ministério da Educação e
do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Critérios para um atendimento
em creches e pré-escolas que respeite os direitos fundamentais das crianças.
Brasília, DF: MEC/SEF/COEDI, 1995.
.
SOARES, Magda. As Muitas Facetas
da Alfabetização. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n 52, Fevereiro, 1985.
_______. Alfabetização no Brasil:
o estado do conhecimento. Brasília: INEP/ Santiago: REDUC, 1991.
VYGOTSKY, L. S. Linguagem,
Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo
Como faço para utilizar o seu segundo parágrafo das considerações finais, como citação no meu trabalho?
ResponderExcluircite o paragrafo e na bibliografia cole isso como se faz com artigos retirados da internet http://apoiouespipedagocio.blogspot.com.br/2012/06/observacao-e-participacao-na-educacao.html?showComment=1373377668313#c5413404002124981867
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